O rio que corta a mata traz sentimentos de um povo, povo de hábitos e memórias
O rio que corta a mata nos traz a beleza de uma água límpida , onde podemos ver o reflexo de uma figura bem peculiar. As capivaras, verdadeiras pensadoras, tinham sua forma refletida naquelas águas que levavam os vestígios de outro bicho. Esse, chamado por homem observava tudo a sua volta, deixando transparecer os hábitos que facilitavam ou prejudicavam sua convivência com a natureza.
A convivência entre os dois povos (capivaras e homens) dava ao local um suave toque de exotismo, pois quão rara era aquela harmonia!
A paisagem tão bela e magnífica, recheada pelo brilho do sol refletido nas copas das árvores, trazia uma capivara reflexiva: estaria esse interessante animal, ao olhar ao longe, com os olhos jabuticaba enigmático, pensando em seu futuro, incerto com a ocupação do tão estranho bicho que é o homem? A perplexidade no olhar da capivara, dos jacarés, entre outros, transparecia a seguinte pergunta: o que esse bicho faz aqui?(referindo-se ao homem)
O ambiente, tão belo, natural e encantador, estava tomado ela convivência entre vários pó vos (animais e humanos), o que fazia daquele lugar um espaço inesquecível.
Thomás Ravagnani Cury n33
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
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Achei muito legal seu texto Tom! Falar do ambiente de um jeito tão interessante e simples. Adorei seu trabalho, e seu jeito de descrever o ambiente. Muito bom!!!
ResponderExcluirLuís Fernando