No mirante da Chapada, a paisagem e o horizonte pareciam não ter fim. O som do vento nas árvores e a altura do mirante me mostrava que eu tinha o poder em minhas mãos.
Daquela altura, viam-se os lagos e rios espalhados pela paisagem. Aquele aglomerado de árvores nas montanhas transformava toda vegetação em um verde só.
Perto de mim estavam campos de uma vegetação baixa e clara. Mas não era tão claro quanto à luz que se via no horizonte, que vinha da capital Cuiabá. Deu pra ver melhor quando a noite se aproximava.
O sol se punha mais belo do que nunca e a noite já estava próxima. Com o tempo, o céu mais alaranjado, depois cinzento e, enfim, a escuridão. A noite caiu, mas rápida do que eu podia imaginar.
Michael Burt
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
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