Estava sentado sobre o capim verde, de frente para o horizonte. O limite da minha visão formava uma circunferência, misturando-se com uma graciosa névoa. O vento batia em todo meu corpo e eu tremia.
O céu estava mesclado de azul e cinza enquanto o solo reunia montanhas e planícies de diferentes tons de um exuberante verde.
Eu estava inclinado e a paisagem me remetia a um confortável tapete verde que se estendia em direção a imensidão do céu .Imaginava-me cruzando aquele caminho e descobrindo os segredos do infinito.
André Moliterno nº3 8ªA
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
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André, diferente de muitos textos que eu vi, você conseguiu representar muito bem a paisagem de forma objetiva. Eu apenas achei o fim um pouco.... profundo de mais.
ResponderExcluirRicardo Lira Nº30 8ªA
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEstá claro e consegue-se muito bem imaginar o vento e a névoa, como se estivesse lá. Muito bom.
ResponderExcluirVitor Araujo nº34 8ªA
André, seu texto está obm, pois você coloca vários sentimentos. Porém, acho ue você poderia ter feito a sua descrição de um aforma um pouco mais organizada, falando primeiro do céu, depois da vegetação e depois do solo. Coloue também uma imagem.
ResponderExcluirVictoria Tsubake.