Daqui desse mirante é possível ver Cuiabá. Sinto o calor do cerrado que está atrás se mim, suas folhas e diversos animais que vivem aqui.
O sol se põe e ilumina a paisagem à minha frente. Como uma pintura, as belas montanhas verdes dançam com a brisa que bate.
Mais adiante, após a paisagem que vejo, sei que se esconde o pantanal, que quieto tem uma paisagem exuberante.
Sinto-me bem, sinto-me livre. Esse tom laranja do cerrado que se opõe ao colorido do Brasil e dos meus colegas, que se encantam tanto quanto eu com essa natureza.
A areia que piso, seca e fina, voa. Vai para longe em direção ao infinito Brasil.
João Wajskop Nº15 8ªC
O sol se põe e ilumina a paisagem à minha frente. Como uma pintura, as belas montanhas verdes dançam com a brisa que bate.
Mais adiante, após a paisagem que vejo, sei que se esconde o pantanal, que quieto tem uma paisagem exuberante.
Sinto-me bem, sinto-me livre. Esse tom laranja do cerrado que se opõe ao colorido do Brasil e dos meus colegas, que se encantam tanto quanto eu com essa natureza.
A areia que piso, seca e fina, voa. Vai para longe em direção ao infinito Brasil.
João Wajskop Nº15 8ªC
João,
ResponderExcluirGostei muito de seu relato, pois ele me permite realizar um "retrato mental" da imagem (que por sinal é bem bonita), porém acho que você poderia mudar algumas coisas relativas a formatação. Você poderia girar a primeira imagem para a posição horizontal e diminuir o espaço entre as imagens e o texto.
Guilherme de Campos Affonso
Achei o seu texto muito bom, porém você exagerou um pouco nos elogios ao Brasil.
ResponderExcluirGustavo