No meu primeiro olhar sobre aquelas montanhas esverdeadas,senti-me diferente, tive uma sensação de liberdade. Aquele espaço enorme coberto por uma camada verde me fez sentir mais livre da cidade, onde tudo é cinza, reto e barulhento. Ao contrário da cidade,o único cinza que se via naquele lugar era o das nuvens, misturando as cores alaranjadas e avermelhadas, cobria o azul do céu.
Ao chegar lá era como estar em outro mundo, onde o ar não é tão poluído e a vista não é tão cheia de retas formadas por milhares de prédios, mas é cheia de curvas formadas por montanhas e pelas nuvens.
Ao escurecer, percebi que algumas luzes se destacavam no meio de todo aquele verde. Aquilo mostrava como a natureza estava sempre ligada ao homem. Mesmo sem perceber, em todo lugar há algum impacto, alguma marca daquele mundo cinza e reto de que nunca poderemos no separar.
Luisa Blanco Nº19, 8ªD
Ao chegar lá era como estar em outro mundo, onde o ar não é tão poluído e a vista não é tão cheia de retas formadas por milhares de prédios, mas é cheia de curvas formadas por montanhas e pelas nuvens.
Ao escurecer, percebi que algumas luzes se destacavam no meio de todo aquele verde. Aquilo mostrava como a natureza estava sempre ligada ao homem. Mesmo sem perceber, em todo lugar há algum impacto, alguma marca daquele mundo cinza e reto de que nunca poderemos no separar.
Luisa Blanco Nº19, 8ªD
Luisa,
ResponderExcluirSeu texto apresenta uma boa descrição de cores e é possível imaginar a "fotografia" do local. A reflexão sobre as cidades e a interferência do homem em todo lugar é muito interessante.
Muriel nº25
Luisa, seu texto está muito bom! A comparação da cidade com a paisagem descrita faz com que seja possível imaginá-la. Parabéns!
ResponderExcluirSofia