O sol arde forte no cerrado. A luz amarelo-alaranjada ilumina a planície da Chapada. Neste calor, sem arvores e expostos diretamente ao sol, não conseguimos passar muito tempo sem águas, assim como quase todas as formas de vida do local.
A primeira vista, e ao ver de muitos, o cerrado é um lugar morto, sem arvores, quente, arenoso, como um deserto, um lugar onde a vida não pode se desenvolver. Mas, analisando bem, é justamente o contrario, é a fonte da vida. De cima das montanhas, vemos os rios que descem para o Pantanal e a Amazônia, levando sedimentos e fertilizando a vida. Rios que descem como o sangue nas veias humanas, em uma rede interminável que leva vida ao continente inteiro, sendo o Cerrado o coração pulsante que cria e envia vida.
No centro de tudo, o Cerrado serve como um coração que nunca para, com sua forte areia vermelha. E a fonte de todas as maravilhas que conhecemos hoje, em cada canto deste continente, deve-se ao magnífico deserto vermelho. É o coração do Brasil.
Matheus Perelmutter, nº21, 8ªC
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSilva,
ResponderExcluireu acho que seu texto está bom,porém você deveria retirar algumas frases redundantes falando sobre o Cerrado,o coração do Brasil
Pedro Lantery
Silva,
ResponderExcluirAchei seu texto muito original, Achei interessante como você mostrou o que o cerrado pode ser se a gente não olha direito e não percebe os detalhes. Você conseguiu fazer metáforas boas e comparar a paisagem com o corpo humano.
Mariana Ferreira
silva
ResponderExcluirárvores e contrário tem acento, mas o resto do texto está bom. Só senti falta do desenho que ilustraria a sua descrição.
gustavo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir