domingo, 18 de outubro de 2009

Beleza Natural


Beleza Natural

À minha frente, um violento penhasco, uma queda mortal, que causa medo. Depois, uma outra cadeia de montanhas, da qual se via um grande paredão imponente. Após isso, algumas lagoas cristalinas que me davam uma sensação refrescante como um oásis num deserto.
Ao longe, uma vasta planície, causando uma aflição de infinitude, aliada a uma paz quase póstuma. No irônico fim da planície, uma longínqua montanha, com um cume esbranquiçado pela névoa. Lá, podia-se ver cachoeiras e rios gelados até os dentes.
Em meio a toda essa beleza natural, via-se ainda as bonitas formas geométricas das propriedades feitas pelo homem. Com isso, percebia-se um equilíbrio entre a natureza e o homem, o que causava uma sensação de bem-estar comigo mesmo, com a natureza e com os outros.

Gabriel Tabacof Nº09 8ªC

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